O povo não se dá conta de que vivemos da dívida e que provavelmente os reformados comecerão já a pagar os fee do Quantitative Easying e ainda menos que os seus descendentes vão suportar um peso insuportável de taxas para pagar o débito monstruoso. Abençoada e feliz ignorância!
Num encontro familiar, auscultei uma opinião de uma pessoa evoluída e bem sucedida, a qual afirmava que hoje em Portugal se vive melhor do que há 50 anos. Achei que aquele momento não era propício para iniciar um debate, mas pensei que já ninguém se importa com a subsidiodependência que Portugal tem da Europa. Se um dia tivermos de acertar contas com os países que nos sustentaram perceberemos de que forma aparece o nosso bem-estar. São só sensações.
O povo não se dá conta de que vivemos da dívida e que provavelmente os reformados comecerão já a pagar os fee do Quantitative Easying e ainda menos que os seus descendentes vão suportar um peso insuportável de taxas para pagar o débito monstruoso. Abençoada e feliz ignorância!
Num encontro familiar, auscultei uma opinião de uma pessoa evoluída e bem sucedida, a qual afirmava que hoje em Portugal se vive melhor do que há 50 anos. Achei que aquele momento não era propício para iniciar um debate, mas pensei que já ninguém se importa com a subsidiodependência que Portugal tem da Europa. Se um dia tivermos de acertar contas com os países que nos sustentaram perceberemos de que forma aparece o nosso bem-estar. São só sensações.