O Instituto esteve presente na 4ª edição do CPAC Hungria.
Na manhã do primeiro dia falou o PM da Geórgia Irakli Kobakhidze que denunciou o fascismo liberal e os ataques à soberania da Geórgia por parte dos globalistas e da UE
O Presidente Trump elogiou o trabalho do CPAC na promoção do nacionalismo e do conservadorismo, no exemplo do PM Viktor Orbán

 

O PM Viktor Orbán saudou a eleição de Donald J. Trump e a resiliência dos patriotas do Ocidente perante os ataques dos progressistas e liberais. Elogiou ainda o PM geórgio por resistir às pressões para envolver a Geórgia na Guerra da Ucrânia.
Louvou o PM Fico da Eslováquia que resistiu a um atentado e 5 tiros disparados pela Esquerda. Mencionou Santiago Abascal e desejou-lhe sorte na batalha contra as forças que procuram desmantelar Espanha.

Na Polónia, todas as regras constitucionais têm sido violadas e a Direita polaca está sob ataque com a colaboração de Bruxelas.
Demonstrou ainda o seu apoio a Geert Wilders quem tem vivido sob ameaça de morte durante anos.
A propósito de Trump, Orbán expressou o seu encanto pelos gloriosos primeiros 100 dias da nova administração: “a vitória de Trump e a queda dos liberais é um sonho tornado realidade”.
Falando sobre a Ucrânia, o PM húngaro afirmou que a paz deve ser promovida em vez da guerra e que milhares de milhões não devem ser gastos numa guerra que não pode ser ganha.
Bruxelas arruinou o sonho Europeu e degenerou a segurança energética do continente e quer impôr uma economia de guerra. Forçar a adesão da Ucrânia seria prolongar a guerra.
A Hungria quer soberania e não quer ver o seu dinheiro desperdiçado em guerras.
É imperativo cortar as fontes de financiamento dos globalistas.
Entrevistado por Dave Rubin, Orbán Balázs discorre sobre a discriminação de Bruxelas à Hungria e a perseguição ao governo do Fidesz com multas e tratamento desigual e preconceituoso.
Herbert Kickl do partido austríaco da liberdade, denuncia a falta de democracia resultante das ingerências dos globalistas e da UE que conduziu ainda a uma crise energética na Europa. Avisa ainda para o perigo da ditadura digital que se destina ao controlo totalitário dos cidadãos – e tudo feito sob o pretexto do ‘progresso’. A política de imigração é igualmente instrumentalizada para conseguir a destruição das culturas nacionais. Clama contra o “perverso imperialismo de Bruxelas”.

 

O PM eslovaco Robert Fico tece duras críticas à UE que acusa de querer forçar uma ortodoxia política e promover a guerra. Sem diversidade de pensamento, a UE não vale a pena.
Steve Bannon enviou uma mensagem de louvor ao PM Orbán e ao modelo húngaro que garantiu paz e prosperidade. Sobretudo, Bannon frisou a corajosa resistência da Hungria aos diktats e ataques de Bruxelas. O Presidente Trump é um admirador e também os conservadores americanos

 

A ex-PM Liz Truss teve um discurso duro contra a subversão por parte de entidades não-estatais e apelou a um confronto sem tréguas como o de Trump nos EUA, para o desmantelamento de tais organizações opacas progressistas. É necessária abolir as regras impostas pela Esquerda e desconatruir as burocracias nacionais e internacionais que tentam minar os povos e as nações. É necessário contrapôr novas instituições de Direita aos Fóruns económicos mundiais.

 

 

 

 

O PM Geert Wilders, um dos políticos conservadores mais perseguidos e mais resistente desde há décadas marcou presença no CPAC para falar sobre muitas das medidas anti-imigração em massa que o seu governo tem adoptado. O intuito é pôr fim às políticas de reunificação familiar, repatriar muitos dos imigrantes e controlo apertado das fronteiras.

A população muçulmana está a caminho dos 15% da demografia europeia e o Islão é um perigo para as liberdades ocidentais.
Wilders explicou que este perigo é facilitado pela imigração em massa, pelo multiculturalismo woke e pela cobardia dos políticos do sistema.
Citou Tolkien: “não aprecio a espada pela sua lâmina afiada, nem a seta pela pontaria, nem o guerreiro pela sua glória mas sim pelos valores estes instrumentos defendem”. Deus, Pátria, Família.
Temos que defender as nossas nações, defendendo a nossa liberdade, por sua vez defendendo a nossa própria sobrevivência.

 

 

 

 

 

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