Apoio às Autoridades e Apelo à Reposição da Ordem
“O fraco rei faz fraca a forte gente”
Na sequência da degradação da segurança pública das últimas semanas, vimos por este meio apelar à reposição da ordem pública e à reautorização das forças de segurança.
Um dos três pilares fundamentais da civilização é a segurança da sociedade. Sem segurança as famílias e o mercado não podem prosperar. É a paz cívica que assegura a previsibilidade do investimento e que incentiva a cooperação social.
Décadas de desleixo e de subversão do papel das autoridades por correntes marxistas extremistas infiltradas na sociedade civil e na esfera política, ameaçam agora trazer a Portugal o mesmo flagelo que ensombra o norte da Europa e as Américas.
Este futuro é tão mais perigoso quanto maior for a dependência nacional do turismo pois a reputação e imagem nacionais estão em questão.
O governo português deve aprender empiricamente com os maus exemplos das democracias progressistas do Ocidente e adoptar uma política intolerante para com o caos. Os individuos e organizações que justificam a violência, buscam a desobediência civil e contribuem para o incitamento da animosidade inter-étnica e de classe, devem ser presentes a tribunal e ser privados de todos e quaisquer fundos e apoios públicos.
As forças da ordem devem ser prezadas e valorizadas, primando pela excelência e pela respeitabilidade.
Qualquer negligência ou hesitação contribuirá directamente para o alastramento e fortalecimento da desordem, violência e vandalismo assim como encorajará todas as entidades subversivas e sabotadoras do bem público em Portugal.
Perante a criminalidade, um governo existe para combater e não para compreender. Perante o arbítrio e a agressão gratuita, as autoridades devem sempre pautar-se pela superioridade moral e pelo monopólio da força legítima.
Que 2024 fique para a História do presente século como a data da mudança de paradigma em Portugal.
Temos dito
